Três Magos
E eis que três magos se juntaram para uma jornada fantástica, numa realidade paralela.
Tivemos a sorte de encontrar um seat amarelo que nos conduziu, qual estrela cadente, pelo labirinto desconhecido daquele outro Mundo (obrigado mais uma vez Isabel).
Cruzamo-nos com a polícia que praticamente nós ajudaram a escolher as camisas. Colocamos aquele creme, como pormenor final, que foi o nosso escudo contra tudo de mal que nós poderia acontecer. Estávamos preparados.
Avançamos confiantes, parecia que uma força superior estava encarregue de nós conduzir. E eis que estávamos em outra realidade. Onde fomos americanos, portugueses, argumentistas (diamantes e anões), fisios, dançarinos profissionais. Onde fomos os maiores, seremos sempre os maiores, não porque fizemos algo de extraordinário mas porque o fizemos como se fosse tão natural como respirar.
Onde vimos, as limusinas, o indivíduo vendido por 10 euros, os calçõezinhos, os amendoins que não o eram, os cigarros, os beijinhos, as sete Deusas pretas e doiradas, os patins que passeavam aquelas saias pela passarela, as gravatas que nós diziam adeus alegremente e mandavam beijinhos. A ousadia era a nossa arma e tão bem que a usamos.
Também encontramos coisas menos boas, o primo do Riquelme, o ressabiado do Osvaldo mas que não foram suficientes para colocar minimamente em causa a nosso triunfo naquele Mundo.
Fomos invadidos por luzes, por sons, por cheiros, por olhares, por toques que nós fizeram sentir Deuses daquela realidade, da qual também fazemos parte agora.
E eis que a luz veio, calma e branda. O cansaço agora já se fazia sentir, não havia duvidas, era-mos novamente humanos. Aquela realidade era desmontada rapidamente ao som das gaivotas, que anunciavam a transição de deuses a mortais.
Ficaram ainda as extraordinárias conversas, durante a viagem, sobre futebol, cinema, calçãozinho, sobre tudo e especialmente sobre nada. Mostramos que mesmo como humanos somos capazes de tocar na eternidade.
Fica a promessa de voltar, de sermos heróis, de sermos ainda mais do que fomos porque tudo é possível quando falamos em Magos.
Tivemos a sorte de encontrar um seat amarelo que nos conduziu, qual estrela cadente, pelo labirinto desconhecido daquele outro Mundo (obrigado mais uma vez Isabel).
Cruzamo-nos com a polícia que praticamente nós ajudaram a escolher as camisas. Colocamos aquele creme, como pormenor final, que foi o nosso escudo contra tudo de mal que nós poderia acontecer. Estávamos preparados.
Avançamos confiantes, parecia que uma força superior estava encarregue de nós conduzir. E eis que estávamos em outra realidade. Onde fomos americanos, portugueses, argumentistas (diamantes e anões), fisios, dançarinos profissionais. Onde fomos os maiores, seremos sempre os maiores, não porque fizemos algo de extraordinário mas porque o fizemos como se fosse tão natural como respirar.
Onde vimos, as limusinas, o indivíduo vendido por 10 euros, os calçõezinhos, os amendoins que não o eram, os cigarros, os beijinhos, as sete Deusas pretas e doiradas, os patins que passeavam aquelas saias pela passarela, as gravatas que nós diziam adeus alegremente e mandavam beijinhos. A ousadia era a nossa arma e tão bem que a usamos.
Também encontramos coisas menos boas, o primo do Riquelme, o ressabiado do Osvaldo mas que não foram suficientes para colocar minimamente em causa a nosso triunfo naquele Mundo.
Fomos invadidos por luzes, por sons, por cheiros, por olhares, por toques que nós fizeram sentir Deuses daquela realidade, da qual também fazemos parte agora.
E eis que a luz veio, calma e branda. O cansaço agora já se fazia sentir, não havia duvidas, era-mos novamente humanos. Aquela realidade era desmontada rapidamente ao som das gaivotas, que anunciavam a transição de deuses a mortais.
Ficaram ainda as extraordinárias conversas, durante a viagem, sobre futebol, cinema, calçãozinho, sobre tudo e especialmente sobre nada. Mostramos que mesmo como humanos somos capazes de tocar na eternidade.
Fica a promessa de voltar, de sermos heróis, de sermos ainda mais do que fomos porque tudo é possível quando falamos em Magos.
1 Comments:
... e o inacreditável foi encontrar um carro amarelo (haverá mais chamativo???) para nos conduzir até ao centro do palco!
E lá chegados, quem melhor do que nós para actores principais?
E fomos superiores à inveja, aos moinas que passavam, a tudo...
E o nosso número mágico era o 27, na próxima vez, quero vê-lo reduzido!
Ai, ai... nunca mais chega Agosto...
Um rei Mago, quiçá o da mirra...
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