É pouco!
É pouco…
Como é que não fazes parte de todos os filmes que vejo?
Como é que não cantam a tua beleza em todas as músicas?
Não foram os mestres capazes de pintar o perfumado encanto do teu sorriso? De que servem os quadros então?
Como ousam os outros chamar arte a algo onde tu não estás?
Que mentira é tudo isto, se tu não estás presente. É tudo tão pouco…
É pouco.
Como é que Deus é perfeito, se não é nos meus braços que soltas a tua gargalhada? Se não é na minha cama que soltas o pecado?
Tudo é insuficiente se não te posso ver acordar, como quem vê nascer um anjo.
Porquê então estás tatuada na minha alma?
Onde estás? Isto é tudo tão pouco sem ti.
É pouco…
Como é que não fazes parte de todos os filmes que vejo?
Como é que não cantam a tua beleza em todas as músicas?
Não foram os mestres capazes de pintar o perfumado encanto do teu sorriso? De que servem os quadros então?
Como ousam os outros chamar arte a algo onde tu não estás?
Que mentira é tudo isto, se tu não estás presente. É tudo tão pouco…
É pouco.
Como é que Deus é perfeito, se não é nos meus braços que soltas a tua gargalhada? Se não é na minha cama que soltas o pecado?
Tudo é insuficiente se não te posso ver acordar, como quem vê nascer um anjo.
Porquê então estás tatuada na minha alma?
Onde estás? Isto é tudo tão pouco sem ti.
É pouco…
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